30 outubro 2006

Cinco anos Rio abaixo

Cinco anos Rio abaixo e o Porto chegou à Madeira. Temos o nosso Alberto João Jardim. Um presidente de Câmara autoritário e autista que não percebe nada de democracia.

Rui Rio abafa o Porto com a sua contabilidade de merceeiro. Mata qualquer hipótese de desenvolvimento. Acusa tudo e todos de excesso de preguiça e falta de civismo. E ao mesmo tempo estrangula a actividade cultural, envergonha-se dela, como se formação e auto-estima fossem o maiores inimigos da cidade.

O Porto é uma cidade cada vez mais pequena, deserta e infeliz. O que é grave não só para o Porto mas para todo o país. O Porto tinha a obrigação de ser realmente a segunda cidade de Portugal. De se afirmar como um motor de desenvolvimento importante numa região que continua a divergir do resto da Europa. Com o Porto fraco acentuam-se a macrocelafia e a pobreza nacionais.

Rui Rio comporta-se como um energúmeno. É um energúmeno. Como não acredito em demónios, não é essa a definição que procuro. Afirmo sim que é boçal, ignorante e dado a desatinos.

____________
texto escrito a posteriori com base na minha participação num fórum da TSF

Sem comentários: