21 fevereiro 2008

Cidade de catálogo, ou as loucuras do poder e dos arquitectos

Se as pessoas fossem imagens de computador era perfeito. Passeariam incessantemente por entre praças sem relva e sem sombra e não sentiriam o frio do bancos de granito liso. Também não sentiriam falta do Bolhão. Até porque não comeriam verdes nem teriam cheiro.

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